sábado, 21 de julho de 2012

Jogo recreativo para aquecimento


Jogo: Pegador com bola

Objetivo: Aquecimento recreativo com utilização de componente técnico de condução de bola.
Material: Uma bola para cada atleta.

Organização: Todos jogadores com bola.

Regras:

a) um jogador será o pegador,tentará pegar algum atleta encostando a mão,sem deixar escapar a bola do seu controle.

b) Os Jogadores não podem sair da área delimitada.

c) jogador que está sendo perseguido não pode deixar escapar a bola do seu controle, se deixar passa a ser o pegador.




http://www.futsaltreinamento.com/2009/11/jogo-recreativo.html#comment-form

terça-feira, 17 de julho de 2012

Títulos Conquistados


Sub7
Campeão Escolares Acr eventos – 2011 – Colégio Continente

Sub 9
Campeão - 2004 - Campeonato Metropolitano de Futsal
Vice - Campeão - 2004 - Circuito Catarinense de Futsal - Etapa de Florianópolis
Quarto colocado - 2004 - Circuito Catarinense de Futsal - Etapa Estadual – Final
Campeão - 2005 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de São José
Vice - Campeão - 2005 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de Palhoça
Campeão - 2006 - Circuito Catarinense de Futsal - Etapa de Florianópolis
Campeão - 2006 - Circuito Catarinense de Futsal - Etapa Estadual – Final
Vice - Campeão - 2006 – Liga de Futsal Florianópolis
Campeão Supercopa de Futsal 2009 - Eletrosul
Campeão Supercopa de Futsal 2010 - Eletrosul

Sub 11
Campeão - 2004 - Circuito Catarinense de Futsal - Etapa Estadual - Final
Campeão - 2004 - Campeonato Metropolitano de Futsal
Vice - Campeão - 2004 - Circuito Catarinense de Futsal - Etapa de Florianópolis
Campeão - 2005 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de São José
Campeão - 2005 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de Santo Amaro
Campeão - 2006 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de Florianópolis
Campeão - 2007 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de Florianópolis
Campeão - 2009 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Eletrosul - Etapa de Palhoça
Campeão - 2009 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Eletrosul - Etapa de São José
Campeão Supercopa de Futsal 2009 - Eletrosul
Campeão - 2010 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Eletrosul - Etapa de São José
Campeão Supercopa de Futsal 2010 – Eletrosul
Campeão Sul Brasileiro – 2010 – Circuito Catarinense de Futsal – Etapa Florianópolis
Campeão Sul Brasileiro – 2010 – Circuito Catarinense de Futsal – Etapa Final

Sub 13
Vice - Campeão - 2005 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de São José
Campeão - 2007 - 1º Turno da Liga Florianópolis de Futsal
8º colocado – 2007 - Campeonato Estadual da Federação Catarinense de Futsal
Campeão - 2007 – Copa Unimed de Futsal
Campeão - 2008 – Copa Unimed de Futsal
Vice - Campeão - 2008 – Liga Atlética de Futsal
Campeão – 2008 – Campeonato Estadual de Futsal
Campeão - 2009 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Eletrosul - Etapa de Palhoça
Vice - Campeão - 2009 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Eletrosul - Etapa de São José
Campeão Supercopa de Futsal 2009 - Eletrosul
Vice - Campeão – 2009 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Eletrosul – Etapa Estadual Final
Vice - Campeão - 2010 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Eletrosul - Etapa de São José
Vice - Campeão Supercopa de Futsal 2010 - Eletrosul

Sub 15
Campeão - 2004 - Circuito Catarinense de Futsal - Etapa de São José
Campeão - 2004 - Circuito Catarinense de Futsal - Etapa de Florianópolis
Terceiro colocado - 2004 - Liga Granfpolis de Futsal
Campeão - 2005 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de Palhoça
Vice - Campeão - 2005 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de São José
Campeão - 2006 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de Florianópolis
Vice - Campeão - 2007 - Circuito Catarinense de Futsal - Copa Malwee - Etapa de São José
Campeão - 2007 – Copa Unimed de Futsal
Campeão - 2008 – Copa Unimed de Futsal
Vice - Campeão - 2008 – Liga Atlética de Futsal

segunda-feira, 9 de julho de 2012

B.C.A. F7 estréia com derrota na Copa Master

O B.C.A. F7 estreiou com derrota diante da equipe do Cevada por 3 x 2, em um jogo truncado e com uma arbitragem confusa a equipe teve chances para mudar o placar mais foi barrado em boas defesas do goleiro adversário. A equipe ainda teve os desfalques de Clóvis, Daniel, Totonho e Alan mas os jogadores que entraram procuraram dar o seu máximo.
Não foi um bom resultado pois uma derrota nunca é boa, mas jogamos com uma equipe que vem crescendo demais e com uma média baixa de idade, e prevaleceu a competência de finalizar bem ao gol.
Em um jogo igual vence quem aproveita as chances, parabéns ao cevada e ao B.C.A. F7 e levntar a cabeça e partir para próxima.

Joagaram e Marcaram - Douglas - Gregory - Beto - Delpizzo 1 - Maicon - Negão - Alex - Iuri - Davi - Ignácio - Ziel - Dede 1 - Bruxa

Próxima partida - B.C.A. F7 x Aj Coelho - 14h

quinta-feira, 5 de julho de 2012

MINI-TÊNIS NO SESC


O Mini-Tênis é uma maneira ativa e divertida de iniciar as crianças no jogo de tênis. Pode ser jogado em qualquer superfície plana, como quadra poliesportiva de dimensões reduzidas. Os alunos têm a possibilidade de aprender brincando e praticar desde o primeiro momento uma atividade que tem todas as características do jogo de tênis.
Neste trabalho serão abordados assuntos relacionados com a importância da Educação Física no desenvolvimento da criança; aspectos da iniciação esportiva em seu caráter lúdico, atentos ao desenvolvimento físico e psicológico dos alunos; alternativas de atividades esportivas relacionadas ao tênis em condomínios, escolas, hoteis, clubes, etc; tornando-se importante no auxílio do desenvolvimento no período da infância e início da adolescência.

OBJETIVO GERAL

* Desenvolver todas as técnicas de base e secundária para o jogo de tênis;
* Analisar verbalmente o desenvolvimento do individuo após os jogos;
* Aperfeiçoar a coordenação dinâmica geral;
* Desenvolver as qualidades físicas básicas: força, velocidade e resistência;
* Desenvolver as capacidades psico-motoras, com vista a organizar e melhorar o comportamento da criança;
* Desenvolver a estrutura espacial ( localização, direção, orientação e noção de distância );
* Proporcionar melhor qualidade de vida desportiva.

METODOLOGIA

* Capacitação projrto Sesc Olimpico

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I. Reunir os participantes;
II. Realizar o aquecimento;
III. Demonstrar e praticar os golpes, ( atividade sem raquete);
IV. Determinar tarefas e práticas, ( atividade com raquete);
V. Jogos e atividades.

BENEFICIOS

FISIOLÓGICOS:

* Promove a sensação de disposição e bem estar para o aluno;
* Melhora a flexibilidade, a coordenação e a resistência, promovendo uma maior mobilidade e melhor postura;
* Combate e previne doenças, sedentarismo, estresse, depressão, ansiedade, etc.;
* Diminui o esforço na execução das tarefas diárias.

PSICOLÓGICOS:

* Melhora a capacidade de atenção, interdisciplinaridade e concentração na escola;
* Promove a integração social;
* Favorece o trabalho em equipe;
* Melhora as relações inter-pessoais.

CONDOMÍNIO / ESCOLA / HOTEL:

* Proporcionar aos alunos um dos esportes mais completos existentes;
* Maior integração social;
* Proporcionar maior tranqüilidade (segurança) por parte dos pais;
* Mais uma opção desportiva aos alunos além daquelas já oferecidas;
* Contribuir na formação do caráter de cada indivíduo;
* Ser um pólo para identificação de novos talentos para o esporte;
* Retenção da criança no esporte, maior vínculo da criança com a escola;
* Acrescentar mais uma modalidade desportiva, ensinando de uma maneira divertida e ativa.

Iniciação Desportiva no SESC

O professor Alex da Silva esta ministrando aulas de iniciação no futsal, Mini-Tenis, Voleibol feminino infantil e voleibol adulto misto, no Sesc da Prainha.

Maiores informaçãoes pelo telefone 32292238 c/ alex.

sábado, 9 de junho de 2012

Campanha da categoria sub 13 Avai/LIC - 2008

A campanha da “Maquininha Azurra”



1 - Avaí-LIC 4 x 3 Sest-Senat (amistoso, 25/03, Gin. Luis Alves da Silva)
2 - Avaí-LIC 6 x 2 Palhoça (II Copa Pieri de Futsal, 29/03, Gin. Luiz Alves da Silva)
3 - Avaí-LIC 11 x 0 Antônio Peixoto (II Copa Pieri de Futsal, 29/03, Gin. Luiz Alves da Silva)
4 - Avaí-LIC 7 x 0 Ajap (II Copa Pieri de Futsal, 29/03, Gin. Luiz Alves da Silva)
5 - Avaí-LIC 10 x 1 Clube Doze de Agosto (Campeonato Catarinense de Futsal, 04/04, Gin. AABB)
6 - Avaí-LIC 5 x 5 Colegial (Campeonato Catarinense de Futsal, 05/04, Gin. AABB)
7 - Avaí-LIC 6 x 5 Elase (Campeonato Catarinense de Futsal, 04/04, Gin. AABB)
8 - Avaí-LIC 10 x 3 São Joaquim (Campeonato Catarinense de Futsal, 02/05, Gin. Apae/SJB)
9 - Avaí-LIC 3 x 3 Apama (Campeonato Catarinense de Futsal, 03/05, Gin. Apae/SJB)
10 - Avaí-LIC 6 x 4 Estrela Batistense (Campeonato Catarinense de Futsal, 03/05, Gin. Apae/SJB)
11 - Avaí-LIC 1 x 9 Colegial (Liga Atlética de Futsal, 21/05, Ginásio Colegial)
12 - Avaí-LIC 11 x 3 São Joaquim (Campeonato Catarinense de Futsal, 06/06, Gin. Luiz Alves da Silva)
13 - Avaí-LIC 6 x 1 Apama (Campeonato Catarinense de Futsal, 07/06, Gin. Luiz Alves da Silva)
14 - Avaí-LIC 5 x 1 São João Batista (Campeonato Catarinense de Futsal, 07/06, Gin. Luiz Alves da Silva)
15 - Avaí-LIC 11 x 0 Palhoça (Liga Atlética de Futsal, 10/06, Gin. Luiz Alves da Silva)
16 - Avaí-LIC 2 x 6 Elase (Liga Atlética de Futsal, 25/06, Gin. Elase)
17 - Avaí-LIC B 4 x 2 Ajap B (Grand Prix 14 de Futsal, 04/07, Gin. Luiz Alves da Silva)
18 - Avaí-LIC 7 x 2 Ajap (Grand Prix 14 de Futsal, 04/07, Gin. Luiz Alves da Silva)
19 - Avaí-LIC B 8 x 1 Ajap B (Grand Prix 14 de Futsal, 12/07, Gin. Barreirão)
20 - Avaí-LIC 7 x 1 Ajap (Grand Prix 14 de Futsal, 12/07, Gin. Barreirão)
21 - Avaí-LIC 7 a 2 Energia/Tubarão (Campeonato Catarinense de Futsal, 01/08, Gin. Hering)
22 - Avaí-LIC 2 x 4 Colégio São Bento/Criciúma (Campeonato Catarinense de Futsal, 02/08, Gin. Hering)
23 - Avaí-LIC 4 x 1 Hering (Campeonato Catarinense de Futsal, 02/08, Gin. Hering)
24 - Avaí-LIC 7 x 0 Colégio Visão (Liga Atlética de Futsal, 13/08, Gin. Luiz Alves da Silva)
25 - Avaí-LIC 2 x 1 Energia/Tubarão (Campeonato Catarinense de Futsal, 22/08, Gin. Luiz Alves da Silva)
26 - Avaí-LIC 2 x 0 Colégio São Bento (Campeonato Catarinense de Futsal, 23/08, Gin. Adiee)
27 - Avaí-LIC 1 x 1 Hering (Campeonato Catarinense de Futsal, 23/08, Gin. Adiee)
28 - Avaí-LIC 12 x 0 Colégio Bom Jesus (Liga Atlética de Futsal, 04/09, Gin. Luiz Alves da Silva)
29 - Avaí-LIC 11 x 4 Hélio Moritz/Lages (Campeonato Catarinense de Futsal, 05/09, Gin. Luiz Alves da Silva)
30 - Avaí-LIC 5 x 1 ACEC/Dioníso Cerqueira (Campeonato Catarinense de Futsal, 06/09, Gin. Luiz Alves da Silva)
31 - Avaí-LIC 5 x 2 CRC/Chapecó (Campeonato Catarinense de Futsal, 06/09, Gin. Luiz Alves da Silva)
32 - Avaí-LIC W (1) x O (0) Filhos da Lua (Liga Atlética de Futsal, 11/09, Gin. Luiz Alves da Silva)
33 - Avaí-LIC 6 x 1 Hélio Moritz/Lages (Campeonato Catarinense de Futsal, 26/09, Gin. CRC)
34 - Avaí-LIC 3 x 1 ACEC/Dionísio Cerqueira (Campeonato Catarinense de Futsal, 27/09, Gin.CRC)
35 - Avaí-LIC 9 x 2 CRC/Chapecó (Campeonato Catarinense de Futsal, 27/09, Gin. CRC)
36 - Avaí-LIC 9 x 1 CRC/Chapecó (Campeonato Catarinense de Futsal, 03/10, Gin. Elase)
37 - Avaí-LIC 2 x 2 Ki Bola/Lages (Campeonato Catarinense de Futsal, 04/10, Gin. Elase)
38 - Avaí-LIC 7 x 8 Elase (Campeonato Catarinense de Futsal, 04/10, Gin. Elase)
39 – Avaí-LIC 16 x 1 Elisa Andreoli (Liga Atlética de Futsal, 08/10, Gin. Luiz Alves da Silva)
40 - Avaí-LIC 3 x 1 Adesa (Liga Atlética de Futsal, 14/10, Gin. Nereu Ramos - Sto.Amaro)
41 - Avaí-LIC 7 x 1 CRC/Chapecó (Campeonato Catarinense de Futsal, 24/10, Gin. Luiz Alves da Silva)
42 - Avaí-LIC 4 x 3 Ki Bola/Lages (Campeonato Catarinense de Futsal, 25/10, Gin. Luiz Alves da Silva)
43 - Avaí-LIC 3 x 4 Elase (Campeonato Catarinense de Futsal, 25/10, Gin. Luiz Alves da Silva)
44 - Avaí-LIC 1 x 3 Clube Doze de Agosto (Liga Atlética de Futsal, 29/10, Gin. Luiz Alves da Silva)
45 - Avaí-LIC 9 x 1 AABB Florianópolis (Liga Atlética de Futsal, 30/10, Gin. Luiz Alves da Silva)
46 - Avaí-LIC 10 x 7 Filhos da Lua (semifinal 2º Turno Liga Atlética de Futsal, 06/11, Gin. Luiz Alves da Silva)
47 - Avaí-LIC 6 x 1 Filhos da Lua (semifinal 2º Turno Liga Atlética de Futsal, 13/11, Gin. Adiee)
48 - Avaí-LIC 4 x 4 Colegial (final Campeonato Catarinense de Futsal, 21/11, Gin. Luiz Alves da Silva)
49 - Avaí-LIC 5 x 4 Elase (final Campeonato Catarinense de Futsal, 22/11, Gin. Luiz Alves da Silva)
50 - Avaí-LIC 7 x 4 Bugre/São Miguel (final Campeonato Catarinense de Futsal, 22/11, Gin. Luiz Alves da Silva)
51 - Avaí-LIC 2 x 3 Colegial (final 1 do 2º turno da Liga de Futsal, 25/11, Gin. Luiz Alves da Silva)
52 - Avaí-LIC 6 x 4 Colegial (final 2 do 2º turno da Liga de Futsal, 27/11, Gin. Luiz Alves da Silva)
53 - Avaí-LIC 3 x 2 Colegial (prorrogação da final 2 do 2º turno da Liga de Futsal, 27/11, Gin. Luiz Alves da Silva)
54 - Avaí-LIC 4 x 8 Elase (1ª partida da final da Liga de Futsal, 02/12, Gin. Luiz Alves da Silva)
55 - Avaí-LIC 4 x 8 Elase (2ª partida da final da Liga de Futsal, 04/12, Gin. Elase)
56 - Avaí-LIC 5 x 1 Colegial (final Campeonato Catarinense de Futsal, 12/12, Gin. Guarani/São Miguel D'Oeste)
57 - Avaí-LIC 5 x 3 Elase (final Campeonato Catarinense de Futsal, 13/12, Gin. Guarani/São Miguel D'Oeste)
58 - Avaí-LIC 2 x 5 Bugre/São Miguel (final Campeonato Catarinense de Futsal, 13/12, Gin. Guarani/São Miguel D'Oeste)


Estatísticas

Partidas - 58
Vitórias - 43
Empates - 5
Derrotas - 10
Aproveitamento por vitórias - 74,13%
Aproveitamento por pontos ganhos -77,01%
Gols pró - 332 / Média de gols pró - 5,72
Gols contra - 152 / Média de gols contra - 2,62
Saldo - 181


Artilheiros

Diogo - 70
Marcão - 53
Sérgio - 52
Yan - 35
Jhonathan - 29
Pelezinho - 27
Leonardo - 13
Cleyton - 10
Pelegrini -10
Victor - 6
Pedrinho - 6
Gustavo - 4
Jhefferson - 3
Gabriel - 3
Bruninho - 2
Vinícios – 2
Contra - 2
João Pedro - 1
Duda - 1
WO - 1


Goleiros

Victor - 131 gols em 54 jogos
Duda - 13 gols em 12 jogos
Cassol - 4 em 4 jogos

Musculação na infância e adolescência


O treinamento de força (musculação) para crianças e adolescentes ainda parece ser muito controverso para muitos profissionais da saúde, como médicos e educadores físicos. A causa dessa controvérsia deve-se justamente ao fato de muitos desses profissionais estarem desatualizados, pois nos últimos anos muitas pesquisas têm demonstrado os verdadeiros efeitos de um programa de força para crianças e adolescentes.
Os estudos mais antigos constantemente questionavam a segurança e eficiência de um treinamento de força para essa faixa etária, mas novas evidências têm indicado que tanto crianças quanto adolescentes podem aumentar a força muscular em conseqüência de um treinamento de força (GUY & MICHELI, 2001; FAIGENBAUM et al, 1999). Os riscos de um treinamento de força bem orientado e individualizado são praticamente nulos (BLINKIE, 1993), enquanto vários benefícios podem ser obtidos mediante o treinamento com pesos. Benefícios do treinamento de força Subir em árvores, brincar de carrinho de mão e jogar bola são exemplos de atividades comuns na infância e que podem acarretar lesões, certamente essas atividades tem muito mais impacto e são muito mais passíveis de lesões do que um treinamento dentro de uma sala de musculação. A maioria das crianças pode se beneficiar com os programas de treinamento de força, no que diz respeito à melhora do condicionamento físico e desempenho nos esportes ou para reduzir a probabilidade de lesões em atividades esportivas ou recreativas (FLECK & KRAEMER).
Um programa de exercício eficiente e seguro é necessário para tratar doenças crônicas (ex. obesidade) na infância (SOTHERN et al, 2000). O treinamento de força tem sido adotado como forma segura e eficaz nos programas para redução de peso em crianças e adolescentes (SCHWINGSHANDL et al, 1999). Em um estudo realizado na Universidade de Louisiana, os pesquisadores utilizaram a musculação num programa para redução de peso corporal em crianças. Houve mudança significativa na composição corporal (redução de peso e % de gordura) e nenhuma lesão foi reportada nessa pesquisa (SOTHERN et al, 1999).
O desenvolvimento ósseo das crianças também é afetado positivamente em função do treinamento com pesos. Quantidades aumentadas de fibras colágenas e sais inorgânicos são depositados nos ossos como resposta a tensão muscular, coeficiente de tensão e compressão. Essa melhora da densidade óssea pode ser importantíssima na prevenção da osteoporose. Crescimento e maturação Ainda é comum vermos pseudo-especialistas e leigos afirmando que a musculação pode atrapalhar o crescimento, e sempre associam que a baixa estatura de ginastas é proveniente do treinamento com pesos. Na verdade a baixa estatura de ginastas e elevada estatura de atletas de voleibol e basquetebol está simplesmente relacionada à seleção natural de talentos. Ou será que os Jóqueis são baixos porque andam excessivamente de cavalo? Claro que não, da mesma forma que o ginasta tem uma facilidade por ser baixo e leve, o jóquei também se beneficia da baixa estatura e pouco peso.
Um crescimento ideal e a maturação sexual dependem do potencial genético, estado nutricional e uma série de hormônios (ROEMIMICH et al, 2001). Diversos estudos realizados com atletas de ginástica olímpica têm demonstrado um RETARDAMENTO do crescimento e da maturação em atletas do sexo feminino. Um estudo interessante feito por Georgopoulos et al em 2001, analisou 104 ginastas do sexo feminino. Os autores identificaram um retardamento do crescimento durante a fase em que as atletas treinavam intensamente, porém compensado com um crescimento normal e acelerado após uma diminuição dos treinamentos.
Muitas vezes esse crescimento chegou a superar a predisposição genética. Esse crescimento retardado está totalmente relacionado com o excesso de treinamento intensivo e principalmente a dieta inadequada que as ginastas são submetidas, uma vez que esse retardamento não é observado em atletas do sexo masculino (WEIMANN et al , 2000; ROGOL et al, 2000). Ginastas do sexo masculino não são incentivados a manter uma baixa ingestão calórica.
Considerações finais O treinamento de força em crianças e adolescentes era inicialmente contra-indicado pois os primeiros estudos publicados foram incapazes de demonstrar ganhos em força ou outro benefício qualquer, porém estes estudos perderam sua credibilidade já que utilizavam treinamentos de força mal elaborados além de planejamentos experimentais insatisfatórios. As evidências atuais demonstram que tanto crianças quanto pré-adolescentes se beneficiam do treinamento de força, apesar de terem pouco favorecimento em relação à massa muscular. Apenas um estudo publicado até hoje mostrou ganhos significativos de hipertrofia (FUKUNAGA et al , 1992), talvez isso deve-se ao fato da dificuldade de realizar um estudo por um longo período de tempo.
A partir de observações empíricas nota-se que crianças que são submetidas a um treinamento de força prolongado, tendem a ter uma musculatura mais aparente. É só observarmos ginastas de seis ou oito anos que tem uma musculatura muito mais trabalhada que crianças não praticantes de exercício resistido. Diversos discursos ideológicos e hipócritas discriminam a prática de musculação para crianças, alegando que criança não deve ser tratada como um “mini adulto”. De fato devemos dar livre escolha para as crianças, pois o ideal é fazer algo que proporcione prazer, “temos que deixa-las brincar”. Mas por que não brincar de musculação?

terça-feira, 22 de maio de 2012

Escolinha de Futsal no SESC

O professor Alex da Silva esta ministrando aulas na escolinha do SESC na unidade da prainha trabalhando com crianças de 5 a 14 anos. Nas aulas são trabalhados os fundamentos de Futsal a nível de iniciação, além disso as crianças participam das competições realizadas pelo SESC. Informações pelos telefones: 3229-2200 9992-1252

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Retrospectiva 2011 - Colégio Continente

Voltando a escrever no blog não poderia deixa de registrar minhas conquistas a frente do Colégio Continente a onde trabalhei por 10 anos com Educação Física e Futsal, e agradecer diretoras Jane e Miriam que sempre incentivaram o esporte no Colégio e me deram plena liberdade para trabalhar. A equipe Sub 11 que conquistou a etapa terceira etapa do Jesm de forma invicta no Colégio Elisa Andreoli vencendo na final a equipe do Colégio Geração por 3 x 1. Na etapa final a equipe ficou com o vice campeonato sendo derrotada pela equipe da Adiee que disputa a liga de florianópolis, mas foi um jogo duro e terminou 4 x 2.
Equipe Sub 11 - Gabriel - Marcelo - Rodrigo - Gabriel Ferreira - Guilherme - Gabriel. A surpresa foi a equipe Sub 7 que classificou por indice para as finais e venceu todas as partidas na etapa final realizada no Colégio Imaculada vencendo a final contra a equipe do Ns de Fátima por 4 x 1.
Valeu pela conquistas!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Fundamentos do Futsal

Os fundamentos são os movimentos específicos de quem joga. Essas competências facilitam e expressam a maneira de cada um jogar. Grande parte destes movimentos é realizada com a bola, como o domínio, o controle, a condução, o chute, o cabeceio, o passe, o drible e a proteção. Outra parte, menor, é realizada sem a bola, como a finta, a marcação e a antecipação, isto é, quem finta, marca e antecipa não está com a bola, mas tem o objetivo de conquistá-la ou de tocá-la.Diria que as habilidades acima pertencem aos jogadores de linha.Uma outra parte, inclusive com algumas das habilidades acima citadas, refere-se ao jogo do goleiro. Este realiza pegadas, defesas, saídas de gol, reposições, lançamentos e ainda o jogo de quadra. A teoria dessas habilidades ou competências se encontra amiúde nos livros de futsal. De minha parte, descreverei, em linhas gerais, com alguma ou outra contribuição, a mesma teoria. Sugeri, também, algumas considerações quando do ensino das habilidades. Penso que são coisas que o professor deve saber. Entretanto, não escrevi como se deve ensinar, o método, e tampouco a possibilidade da criança pequena, do adolescente e do adulto de se relacionarem com as diferentes habilidades. Em particular, isto deve ser considerado quando da leitura da teoria que se segue.
DOMINIO Domínio é a habilidade de recepcionar a bola. O objetivo do professor ao ensina-la é o de levar a criança a recepciona-la com as diversas partes do corpo. Por conta da completude da abordagem do primeiro professor, optarei pelas suas classificações. Quanto à Trajetória Quanto à Execução (Recepção) Rasteira Com os pés, faces interna, externa e também com o solado. Meia-altura Com os pés e a coxa, faces interna e externa. Parabólica Com os pés, utilizando o dorso e o solado; Com o peito, a coxa e a cabeça.
CONTROLE Controlar a bola é diferente de domina-lá. Enquanto está ação trata-se da recepção da bola, aquela se refere a mantê-la no ar, com toques de uma e de outras tantas partes do corpo, sem deixa-la cair ao chão, é o que chamam de embaixadinhas. O objetivo é manter a bola no ar pelo maior tempo possível.
CONDUÇÃO A condução é quando se leva a bola pela quadra de jogo. Uma regra básica: a bola deve estar próxima do condutor. Essa condução pode ser feita em linha reta, daí o nome de retilínea. Também em ziguezague, e, portanto, sinuosamente. Sugiro evitar a condução de bola com o solado do pé, a não ser quando a condução for de costas. De frente, é ineficaz. As outras faces para se conduzir são interna e externa.
CABECEIO O exemplo do chute, o cabeceio pode ser ofensivo e defensivo. Mas, ao contrário do chute, mas a exemplo do passe, o cabeceio pode ser cooperativo. Ou seja, quem cabeceia o faz para marcar um gol, para defender a sua equipe ou para passar a bola para um companheiro de equipe. a) acompanhar a trajetória da bola; bola; b) ir ao encontro da c) tocar a bola com a testa; d) manter os olhos abertos; Portanto, quem ensina a cabecear deve prever as três situações, entretanto, mais as de ataque - cabecear contra a meta e cabecear para alguém. A exemplo do chute e do passe, o cabeceio pode ter diferentes trajetórias, isto é, pode ser em linha reta, para o alto ou em direção ao chão. O local onde se toca na bola determinará as diferentes trajetórias. Cabeceou-se no meio da bola, ela sai em linha reta. Cabeceou-se embaixo da bola, ela vai para o alto. Cabeceou-se em cima, ela desce. Quem cabeceia pode estar parado ou em movimento. Neste caso, correndo, saltando, se lançando ao chão - aí se diz que, a exemplo do que acontece no voleibol, houve um mergulho (peixinho). Parado ou em movimento, ao cabecear pode-se direcionar a bola para algum lugar - para frente, lateralmente e para trás. O básico do cabeceio é o seguinte:
DRIBLE O drible é feito com posse de bola. Quem dribla, procura, com bola, passar por um adversário. Esse "passar pelo adversário" exigirá, algumas vezes, velocidade, outras apenas mudança de direção, outras, criatividade, ginga e outras ainda, todas estas coisas simultaneamente. Entretanto, uma coisa é certa: o que dificulta a habilidade de marcar é a perda do equilíbrio. Logo, o drible eficaz é aquele que provoca no outro o desequilíbrio. país, são sinônimos de finta: desmarcação, balanço, gato, vai e vem, pique f Aspectos relevantes da finta: a) Quem finta deve aprender a passar da linha do marcador, ou seja, deve fugir do seu campo visual. Essa atitude, além de desequilibrar quem marca, dificultará ao mesmo controlar a bola e quem se desmarca. Se optar pela bola, quem se desmarca pode receber a bola numa condição favorável, nas costas do marcador. Se optar em acompanhar quem finta, que é o correto, este fintará e receberá a bola com alguma vantagem; b) Os jogadores precisam aparecer para receber a bola. Para tanto, é preciso leva-las a enganar o adversário. Fingir que vai para um lado e receber a bola do outro. Mudar de direção.
MARCAÇÃO Quem marca tem o objetivo de desarmar quem tem a bola, tomando-lhe a mesma ou tirando-a; também objetiva impedir que o adversário receba a bola. Quem ensina a marcar tem o objetivo de fazer que essas coisas sejam possíveis. Dividirei a explicação da técnica de marcação em dois momentos: (a) quando o adversário está com bola, (b) quando ele não tem a bola. No primeiro caso, ensinam-se três coisas básicas: Que se deve aproximar do adversário sem afobação. Ora, evidentemente que se assim não acontecer, isto é, se quem marcar o fizer atrapalhado, aproximar-se de "uma vez", será facilmente driblado; b) Uma vez próximo do adversário, marca-se em equilíbrio. Consegue-se isso aproximando o centro de gravidade do chão. Basta flexionar as pernas; c) Que se deve marcar deslocando-se na ponta dos pés e os olhos voltados para o atacante, mas sem perder de vista a bola. Uma regra básica: quanto mais iniciante for o jogador, mais difícil será observar tantos detalhes; Penso que quem marca, ainda que tenha o objetivo de roubar ou tirar a bola do adversário, poderá não conseguir fazê-lo. Outras funções como, por exemplo, atrapalhar o passe e ainda atrasar o ataque é positivo. Basta, para atrasar o ataque, afastar-se, dar passos para trás. A obrigação de quem marca é fazer todo o possível para não ser driblado e ainda evitar que o adversário chute contra a sua meta. No segundo caso, com o adversário sem a bola, ensinam-se algumas coisas básicas: a) Quem marca se posiciona entre o adversário e a sua própria meta; b) Se o adversário se desloca deve-se acompanhá-lo, pois ele é quem faz o gol; c) Se possível, acompanhá-lo bem de perto, tocando-o. O toque, por não ser visual, é um recurso indispensável. Aumenta-se, sobretudo, a vigilância. Com o tempo, e isso já não é mais básico, ensinam-se outras coisas: marcar o pé de passe e chute, fechando o lado forte de saída e ação do adversário; empurrar o adversário contra a linha lateral da quadra, diminuindo o ângulo de passe e chute.
ANTECIPAÇÃO Antecipa-se quando se toma à frente do adversário. O professor Michel Saad classifica a antecipação em ofensiva e defensiva. Penso que, quanto aos objetivos, podem ser mesmo distintos: para roubar a bola e iniciar um ataque com uma condução, um passe ou chute; para desarmar, chutando a bola para fora ou sem direção definida; para recepcionar a bola, neste caso, um atacante antecipa o defensor. Em todos os casos, quem antecipa dá à equipe uma vantagem. Para ocorrer a antecipação eficiente deve se observar: a) antecipar no momento e não antes do passe. Quem é afoito para antecipar pode tomar um passe nas costas. Isto terá uma relação direta com a distância que o marcador está de quem tem a posse de bola; b) A antecipar utilizando diferentes partes do corpo; c) A antecipar de ambos os lados. 1º passo: a criança deve se posicionar entre a bola e o adversário. Portanto, ela está com o adversário às suas costas. Em assim fazendo, não expõe a bola a investidas do oponente; 2º passo: não basta estar entre a bola e o adversário, é necessário utilizar o corpo contra este último. Isto impedirá que ele execute o desarme; 3º passo: orientar a criança a não perder espaço, isto é, se estiver perto do gol adversário, seja no centro ou na ala, não se distanciar do mesmo; se estiver no ataque, ainda que distante do gol adversário, não retornar com a bola em direção à meia-quadra defensiva;
PROTEÇÃO DE BOLA Proteger significa manter a posse de bola quando marcado diretamente por um adversário. Porém, não se trata de drible. Quem ensina a proteção de b 1º O adversário está sem a posse de bola: fazer a cobertura, isto é, sair do gol com a rapidez necessária para encontrar a bola. Para atender à regra, faze-la sem tocar a bola com as mãos. Quanto mais experiente o goleiro, mais fácil selecionar a melhor ação. Por exemplo: chutar a bola para fora, dominar e passar ou dominar, conduzir e chutar ou passar. 2º O adversário está com bola: fechar o ângulo. A idéia é que o goleiro aumente a sua área corporal, dificultando para o atacante a finalização. Dependerá, evidentemente, de uma boa técnica: pernas flexionadas, tronco projetado à frente e também do tamanho do goleiro. Se o goleiro sair do gol, não ser afoito, aproximar-se para depois tentar o desarme. Isto permitirá, por exemplo, que a defesa se equilibre novamente ou que alguém o cubra. -Quanto às ofensivas, inicio pela reposição. Isso acontece quando, com o uso das mãos, o goleiro coloca a bola em jogo na sua meia-quadra. A reposição deve visar um companheiro bem colocado ou um espaço livre. Deve ser feita com segurança, não expondo a equipe a investidas do adversário. -O lançamento é diferente da reposição apenas num ponto: é feito na meia-quadra de ataque. Com a nova regra do arremesso de meta, onde não é necessário repor a bola na sua meia-quadra defensiva, esta habilidade será ainda mais utilizada. 3º E, por último, o jogo de quadra. Caracterizado pela utilização das habilidades domínio (recepção), passe, chute e drible (se for na quadra de ataque). Tanto melhor se o goleiro for hábil nas quatro. Entretanto, minimamente, precisa ser bom pelo menos em duas: domínio e passe ou domínio e chute.
GOLEIRO Apresentamos então, defesas altas, defesas baixas, saídas de gol, jogo de quadra. Podemos dividir estasbilidades acima em ofensivas e defensivas. As ofensivas sinalizam para ações de ataque: reposição, lançamento, jogo de quadra. As defensivas, evidentemente, tentam impedir o êxito do ataque adversário: a pegada, as defesas altas e baixas e as saídas de gol. Explicarei cada uma delas. Inicio pelas defensivas. O que é a pegada? É quando o goleiro faz, com as mãos, uma resistência à bola. Quando a bola vem alta, os polegares do goleiro devem voltar-se para dentro. Quando a bola vem baixa e rasteira, os polegares devem voltar-se para fora. E para bolas vindas na altura do tronco, o goleiro deve fazer o encaixe. Lembre-se de que uma pegada pode iniciar um jogo de contra-ataque. Para isso, bastaria um lançamento ou o ainda o goleiro repondo a bola para fora da área para si mesmo. O que são defesas altas? As que são realizadas da linha do quadril para cima. Enquanto as defesas baixas são do quadril para baixo. Relevante que estas defesas dependerão, minimamente, de duas variáveis: força e velocidade da bola. Observe:- para bolas fortes e velozes que vêm na direção do goleiro, sugere-se espalmar. Entretanto, deve-se considerar o posicionamento do adversário. Se a bola vier fora do alcance do goleiro, sugerem-se quedas laterais e saltos. Disse quedas e saltos, não acrobacias. - para bolas fracas e lentas: sugere-se a pegada. Nas saídas de gol do goleiro, sugiro considerar dois aspectos:
CHUTE O chute surge quando do contato do jogador com a bola em direção à meta adversária ou para afastar o perigo de um ataque adversário. O primeiro seria o chute com o objetivo ofensivo. O segundo, com o objetivo defensivo. Logo, chute sempre é a mesma coisa, o que muda é o objetivo. Alguns fatores interferem na maneira de chutar. A maior parte dos autores diz que, além do equilíbrio e da força, o pé de apoio, que deve estar ao lado ou atrás da bola, o pé de chute, que quanto maior a superfície deste em contato com a bola, maior será a direção do chute e o posicionamento do tronco, que se inclinado para frente, tender-se-á a sair um chute com a trajetória da bola rasteira e, se inclinado para trás, tender-se-á a sair um chute com a trajetória da bola alta, interferem no chute. Entretanto se o jogador estiver com as habilidades básicas constituídas - locomoção, manipulação e estabilidade, não haverá maiores dificuldades para chutar. Quais seriam as possíveis trajetórias de chute? Rasteira, meia-altura e alta. Como se faz para obter essa trajetória? No primeiro caso, chuta-se em cima da bola, no segundo, no meio e, no terceiro caso, embaixo. E, já que falamos das trajetórias do chute, quais seriam os tipos, as maneiras de chutar? Com o dorso ou de peito de pé, de bate-pronto ou semi-voleio, de voleio ou sem-pulo, de bico e por cobertura. Uma rápida explicação sobre cada um deles: O chute simples: bate-se com o dorso do pé e com a parte interna do pé. Se obedecermos à informação anteriormente descrita, de que a maior superfície de contato do pé de chute na bola interfere na sua direção, logo, será o chute que maior probabilidade de êxito acarretará. Há uma discussão sobre isso, de que não se chuta com a parte interna do pé, que apenas se passa. A meu ver, chuta-se sim. Portanto, o chute simples, pode ser feito com o dorso e com a parte interna do pé. O chute de bate-pronto ou semi-voleio: chuta-se a bola ao mesmo tempo em que esta toca no chão. O chute de voleio ou sem pulo: chuta-se a bola ainda no ar. Ambos, o voleio e o semi-voleio, são chutes refinados e difíceis. O chute de bico, ao contrário, é o mais fácil. Corre-se até a bola e chuta-se com a ponta do pé. Entretanto, este chute, na maior parte das vezes, por conta da superfície de contato do pé de chute ser pequena, não é muito preciso. Por último, o chute por cobertura. Chuta-se embaixo da bola a fim de que a mesma ganhe uma trajetória alta.
PASSE O passe só acontece quando há duas pessoas. Passa-se quando um alguém envia a bola para um outro alguém. Em geral passa-se a bola com os pés, mas também pode sair um passe com a cabeça, com o peito, a coxa, o ombro. Abaixo, segue uma classificação que permeia grande parte dos livros de futsal de autores brasileiros. Tal classificação foi feita pelo Ricardo Lucena. Segundo o professor, o passe é classificado quanto à distância, à trajetória (altura), à execução (parte do corpo), ao espaço de jogo (quadra) e à habilidade. Distância Curto - até 4 m; Médio - 4 a 10 m; Longo - acima de 10 m; Trajetória Rasteiro, meia altura, parabólico; Execução Interna, externa, anterior (bico), solado, dorso; Espaço de Jogo Lateral, diagonal, paralelo; Passes de Habilidade Coxa, peito, cabeça, calcanhar, ombro, parabólico. Quando se quer um passe com a trajetória rasteira, deve-se ensinar a bater em cima da bola; quando se quer alto, embaixo e quando se quer meia-altura, no meio.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Voltando ao futsal

O professor Alex da Silva está voltando a escrever no blog, sobre suas equipes e seus meios de treinamentos agora trabalhando no SESC na unidade da prainha, volta a trabalhar com futsal iniciação de 5 a 14 anos. Mais novidades estão para surgir. Breve mais informações.